Observando os diferentes tipos de cientistas de dados, percebemos que a atuação de profissionais dessa área pode ganhar diversas particularidades, dependendo do contexto. Por isso, tanto para quem se candidata às vagas de data scientist quanto para quem contrata, é necessário primeiro compreender quais skills são realmente importantes para ocupar determinado posto. Ela é crucial para as análises que são feitas com gráficos e mapas, assim como para as modelagens com machine learning e deep learning. Muitas técnicas analíticas usam como base preceitos da estatística que devem ser dominados por quem tenta a carreira nesse campo profissional. A ciência de dados é uma profissão que demanda estudo contínuo por conta dos diversos campos em que pode ser aplicada e também pela constante e rápida evolução da área.
Acompanhar blogs e podcasts dedicados à ciência de dados pode fornecer insights valiosos e dicas práticas. A leitura de livros dedicados à ciência de dados é uma maneira eficaz de aprofundar seus conhecimentos na área. Existem várias plataformas de aprendizado online que oferecem cursos especializados em ciência de dados. Cursos flexíveis e time de mentores com profissionais de empresas como Disney, Nubank e iFood. É válido ressaltar que a carreira de cientista de dados é bastante dinâmica e exige constante atualização. Por isso, é importante participar de eventos, conferências e workshops na área, além de estar sempre em busca de novas referências e estudos de caso.
O Cientista de Dados cria algoritmos para extrair insights desses dados. Cientistas de Dados são uma nova geração de especialistas analíticos que têm as habilidades técnicas para resolver problemas complexos – e a curiosidade de explorar quais são os problemas que precisam ser resolvidos. São técnicas e boas práticas que ajudam a transformar estatísticas, gráficos e relatórios complexos em histórias interessantes de entender e de acompanhar. curso de cientista de dados O objetivo é ser o mais democrático possível ao espalhar o conhecimento para que todos consigam compreender, de maneira clara e precisa. É mandatório também conhecer os métodos para uma boa análise exploratória em uma base de dados. Nesse sentido, a pessoa profissional precisa saber como encontrar padrões e tendências nos dados, a partir de manipulações de funções e recursos já existentes em bibliotecas como o Pandas e Matplotlib.
No mundo do Big Data Analytics, uma empresa que contrata alguém para lidar com grandes bases de dados não sabe exatamente a informação que está procurando e nem o que pode ser extraído. Para alcançar essas informações, grande parte das empresas estão dispostas a investir pesado em tecnologia Big Data. Para aqueles que já são de outra área e querem se aprofundar, https://www.ubirataonline.com.br/2024/04/30/ciencia-de-dados-como-a-inteligencia-artificial-afeta-o-futuro-da-profissao/ devem estudar de forma multidisciplinar as formas de reunir os dados, identificar oportunidades e traduzi-los para novas oportunidades de negócios. Pode parecer fácil, mas quando tratamos de um volume grande de dados, é preciso conhecer técnicas de apresentação e visualização que vão permitir que outros colaboradores da empresa entendam as informações.
As mais utilizadas são Python e R, mas outras linguagens, como Java e Scala, também são comuns. Nos últimos anos, a profissão de cientista de dados tem ganhado cada vez mais destaque no mercado de trabalho. Isso acontece porque as empresas estão buscando profissionais capacitados para lidar com a crescente quantidade de informações geradas diariamente. Existem plataformas online, como Coursera, Udemy e DataCamp, que oferecem cursos completos sobre ciência de dados, desde o básico até o avançado.
Há muitas vagas para cientista de dados no Brasil e no mundo, mas faltamprofissionais qualificados para desenvolver esse tipo de trabalho. De acordocom informações de uma consultoria americana, das 12 mil oportunidades abertasnos Estados Unidos em 2015, apenas 50% foram preenchidas. O mercado de trabalho para o cientista de dados, mesmo em início decarreira, é considerado promissor. As empresas chegam a fazer parceria comuniversidades para recrutar mão de obra qualificada até mesmo antes dosestudantes se formarem. Depois, esses profissionais iniciantes passam portreinamento interno e adquirem conhecimentos colocando a “mão na massa”. Ainda no Rio de Janeiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançou o curso superior em Ciência de Dados.
©2021 All rights reserved | Tharunk.com